A rede Corona-Ômica-RJ foi responsável pelo monitoramento que identificou, em maio, uma nova possível linhagem, originária da P.1.1.28, na região de Barra Mansa e de Porto Real, na divisa com o Estado de São Paulo, e que só agora foi denominada de P5. Esta linhagem possui, dentre outras, duas mutações na proteína Spike (E484Q e N501T) que podem estar associadas ao escape do sistema imunológico e com transmissibilidade do vírus. A descoberta foi amplamente divulgada pelos noticiários de jornais e emissoras de televisão ao longo da semana.
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Fonte: FAPERJ (Adaptada)