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As usinas fotovoltaicas flutuantes podem ser uma opção vantajosa para preservar a capacidade hídrica dos açudes nas regiões mais áridas do país. Dependendo do percentual de superfície a ser coberta pelas usinas, o projeto, que teve a bacia Apodi-Mossoró (RN) como estudo de caso, poderia gerar 12 terawatts-hora (TWh) e evitar a evaporação de aproximadamente 124 Mm³ por ano. Essa é a conclusão de um estudo de viabilidade feito pela pesquisadora Mariana Padilha, em sua tese de doutorado defendida no Programa de Planejamento Energético (PPE) da Coppe/UFRJ.
A tese intitulada “Usinas fotovoltaicas flutuantes como alternativa para a geração de energia e redução da evaporação em açudes do semiárido brasileiro” foi defendida por Mariana este ano, sob a orientação dos professores Marcos Aurélio Freitas e David Castelo Branco, ambos do PPE. A alternativa proposta por Mariana reduz a perda de água com a evaporação, preservando assim açudes e bacias.
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Fonte: COPPE/UFRJ (Adaptada)