Seis jovens brasileiros, com trajetórias de vida distintas, mas igualmente inspiradoras, subiram ao palco do auditório do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, na manhã de terça-feira, 11/04/2017, para mostrar como é possível transformar realidades locais a partir de uma simples ideia. Patrocinado pela Finep, o seminário "Ciência para o Amanhã - Caminhos da Ciência, Tecnologia e Inovação para a Juventude" reuniu, na primeira parte do evento, vencedores do Prêmio Jovem Cientista - promovido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em parceria com a Fundação Roberto Marinho - e pesquisadores que, apesar da pouca idade, encontraram soluções concretas para desafios brasileiros.
"A carioca e hoje aluna de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Lorrayne Isidoro, 18 anos, é um desses exemplos de dedicação e persistência no campo científico. Mesmo sem ter conhecimento prévio sobre o tema, inscreveu-se na Olimpíada Brasileira de Neurociência, em 2015, ainda no ensino médio, e conquistou o segundo lugar do concurso com apenas três meses de estudo. E com um detalhe: os livros que a jovem conseguiu emprestado eram todos em inglês. "A dificuldade era dupla: ao mesmo tempo em que lidava com termos técnicos desconhecidos, tinha de recorrer constantemente ao dicionário, já que não conhecia a língua", conta Lorrayne. O esforço compensou: no ano passado, a então estudante do Colégio Pedro II participou novamente da etapa brasileira da disputa, foi a vencedora e ganhou a chance de representar o País na Olimpíada Internacional de Neurociência."
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Fonte: site CNPq (Coordenação de Comunicação Social do CNPq).