A necessidade de uma coleta massiva de dados pessoais para acompanhar a evolução da pandemia preocupa pesquisadores, como a Professora do Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Eco-UFRJ) Fernanda Glória Bruno, que trabalham com comunicação e democracia. O adiamento da legislação específica também dificulta proteção dos usuários.
A Professora da UFRJ ,Fernanda Glória Bruno, enfatizou a necessidade dos estudos e coleta de dados serem de uso exclusivo para políticas de saúde, com finalidades muito claras, tempo determinado e com interdição para qualquer uso discriminatórios. “Dados de saúde são muito sensíveis e podem deixar as pessoas em situações de extrema vulnerabilidade”, pondera. Para ela, a aprovação no começo de abril para o segundo adiamento da entrada em vigor da Lei Geral de Proteção de Dados vai dificultar que estes cuidados sejam tomados. Inicialmente prevista para janeiro deste ano, a entrada em vigor foi adiada para agosto e agora para janeiro de 2021.
Fonte: Site FAPERJ (Adaptada)
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