Pesquisadores da UFRJ, juntamente com pesquisadores da Uerj e IBEx, fizeram sequenciamento do vírus chicungunya e descobriram mutações
11/09/2017


A colaboração entre diferentes instituições fluminenses diante dos casos de chikungunya que acometeram pacientes no estado em 2016 começa a dar seus primeiros – e importantes – resultados. Pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e do Instituto de Biologia do Exército (IBEx) conseguiram não apenas isolar, como fazer o sequenciamento do vírus. É a primeira vez que se conhece o genoma completo do vírus chikungunya que esteve presente no Rio de Janeiro durante o surto do verão de 2016. O que é particularmente importante para identificar a origem do vírus, detectar mutações que possam indicar seu grau de adaptação ao mosquito circulante na região, fazer comparações e traçar a epidemiologia da doença, ou seja, verificar os diferentes fatores que influem em sua propagação, sua forma de evolução e o modo de distribuição pelas várias regiões do País.


Fonte: Site FAPERJ

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